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Hukam de 31 de dezembro de 2019

A Força que cria é apenas uma e ela é compreendida pela graça do verdadeiro Professor. Quando eu me torno em sintonia com a Força que cria, os meus lábios cantam, ainda que eu não necessite recitar palavras, mas meu corpo canta. Assim, eu recebo os frutos do cantar. O meu cantar é como uma oração. O fruto do cantar é como se pudesse desabrochar em mim e através de mim como se fosse um ninho de orações e reverberações. O meu cantar é como se Deus cantasse através de mim. O meu ser inteiro, quando eu canto os louvores da vida, a beleza da vida, a beleza do infinito, quando eu obtenho o tesouro de entoar a fonte que cria, assim, através de mim, por mim, comigo, eu me torno um membro ativo dessa canção, como se fosse eu todas as suas notas. Como se fosse uma nota inteira em mim e como se fosse todas as notas na minha boca.


Quando eu ensino os ensinamentos e eu me torno então aquele professor que manifesta essa canção para o mundo, então, você pode imaginar meu amigo, o que você não se tornaria? Você abandona o seu temperamento ansioso, você abandona a sua dúvida, você abandona as suas questões de foro íntimo, e você vibra apenas o compromisso de compartilhar o poema dos ensinamentos na luz de quem os ensinou no mundo todo. O mundo inteiro pode receber a sua luz, mas sempre se lembre: você que canta a canção, você professor que compartilha os ensinamentos, você é sim aquilo que compartilhar os ensinamentos, você é parte deles. Não crie os seus próprios ensinamentos.


Você é humildemente aquele que serve como sempre serve uma lâmpada ao permitir a fagulha da luz. Quando a mente de um ser humano está apegada à fagulha, então, ela jamais se sentirá que ela é, ao invés de canal, a luz em si. E, quanto mais você se sentir que não é o canal, mas a luz em si, mais e mais você se dissolve, você perde as suas fronteiras, você se senta em equilíbrio e mais e mais você prova que é exatamente a luz do canal. Compare essa contradição, permita que ela exista em suas mentes. Não ache estranho. Tudo começa negando a arrogância de saber tudo e assumindo que, através do pouco que se sabe, possamos ensinar muito. E, quando se ensina o pouco que se sabe, a arrogância de saber muito é naturalmente deitada de lado e nasce uma nobreza daquele que, o pouco que sabe, tudo ensina.


Wahe Guru Ji Ka Khalsa

Wahe Gu Ji Ki Fateh

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